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Igreja de Jesus - Uma Estratégia Divina ​​Para a Formação da Família do Pai!​​​​

 

Por J. Müller 



Nunca na história se fez necessário ressaltar a verdadeira natureza e identidade da Igreja de Jesus como nestes últimos tempos. As muitas mudanças do perfil social vêm forçando as igrejas a promoverem ‘adaptações’ em suas práticas para ‘acomodarem’ tais mudanças.

 

Tristemente verificamos que a maioria destas adaptações não tem sido bem sucedidas gerando alguns desvios que descaracterizam aquela que Jesus chamou de ‘minha igreja’. É muito comum encontrarmos as mais variadas formas deturpadas de ‘ser igreja’: ‘igreja clube’, ‘igreja empresa’, ‘igreja associação’, ‘igreja teatro’, ‘igreja shopping’, ‘igreja bolsa de valores’, e etc.

 

Todas estas formas ou tentativas de ser igreja tem, em sua maioria, uma só raiz motivacional: CRESCIMENTO! 



Todos os líderes e igrejas querem crescer e não há nada de errado nisto. O problema é que a maioria destes modelos, ou tentativas, tem seguido ou gerado a descaracterização do significado de crescimento. Parte destes modelos gera bastante quantidade, mas não produzem qualidade. A outra parte gera uma ‘qualidade’ que não resulta em quantidade.

Muitas vezes os líderes pastorais trabalham muito, comprometem a saúde, a família e até a intimidade com Deus e não conseguem ver os aspectos quantidade e qualidade juntos. Algumas igrejas vivem numa maratona de atividades onde os crentes também não têm tempo para a família e para a comunidade. Outras igrejas, não conseguem inverter a maldição dos 20% servindo e 80% sendo servidos. Por que isto ocorre? 



A resposta é simples: crescimento (qualidade e quantidade) é resultado direto do único processo que Jesus ensinou: DISCIPULADO TRANSFORMACIONAL.



Analisando os principais desafios da Igreja contemporânea, constatamos que a maioria dos conceitos e práticas eclesiológicas vigentes são frutos da institucionalização da religião onde os absolutos se relativizaram e os relativos se absolutizaram. Isto é agravado pelo fato de lidarmos com elementos eternos dentro de um contexto finito. A inversão deste status tem gerado confusão e corrupção da verdade.



Os especialistas dizem que, em média, cerca de 80% das atividades da igreja contemporânea não estão na bíblia. Estas foram inseridas em algum momento da história e o pior é que muitas delas se tornaram em vacas sagradas em detrimento do que é de fato santo.

A corrupção dos conceitos primitivos resultou fatalmente na perda da identidade e na despersonalização da igreja, levando-a a um estado de letargia espiritual e estagnação. Com isto, muitos líderes bem intencionados e incomodados com a falta de crescimento buscaram formas de produzir esse crescimento em suas igrejas.

As igrejas consideradas bem sucedidas em suas tentativas, normalmente tem como referência a QUANTIDADE. E o pior: elas acabaram por organizar e transformar suas experiências em MODELO para si e para outros. Hoje, a maioria das tentativas de mudanças das igrejas acaba por adotar esses MODELOS desenhados por homens em vez de um resgate do que Jesus chamou de O CAMINHO . Em Apocalipse 2.4, Jesus repreende o líder de Éfeso por ter abandonado o PRIMEIRO AMOR.

O CAMINHO é definido como um conjunto de princípios, valores e práticas do Reino de Deus que Jesus ensinou. Jesus não deixou um modelo a ser copiado, mas um CAMINHO a ser seguido e vivenciado dentro de um PROCESSO que a própria bíblia claramente define. A experiência mostra que qualquer igreja que reconheça precisar voltar ao primeiro amor, O CAMINHO que Jesus ensinou, e queira sair dos modelos desenhados por homens, precisará de um PROCESSO de transição. Qualquer mudança que não siga um processo de transição bem planejado, comunicado e implementado estará fadado ao fracasso.

​Propósito Geral do ACTOS 333:



​O ACTOS 333 não é um programa e nem um pacote que você adota e tem que mexer na igreja inteira, que às vezes mais complica do que simplifica. 

Esta é uma proposta de processo resgatador dos valores, princípios e práticas que Jesus deixou para a Sua Igreja, livrando-se tanto da sofisticação supérflua quanto da simplicidade ingênua.

O líder pastoral receberá toda assistência para desenvolver uma filosofia de ministério que coordene harmoniosamente as áreas ministeriais que a igreja, chamada primitiva, viveu tão bem: Atrair, Cuidar, Transformar, Outros campos e Suporte.

 

A metodologia da proposta envolve o desenvolvimento de um projeto que o líder pastoral e sua equipe farão para sua igreja local. 



Mais informações, clique aqui:

 

 



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